Privada de minha própria inocência... É como está esquecida e enterrada, mas a cova é meio rasa então arrasto-me para fora e livro-me de tal tormento, vejo que todos a minha volta estão a sorrir e assim tão natural sinto a beleza da vida penetrando em meus olhos e percebo um sorriso saltando dos meus lábios. Mas é apenas um devaneio, meu fracasso é um abraço que nunca acaba...
terça-feira, 24 de julho de 2012
Privada de minha própria inocência... É como está esquecida e enterrada, mas a cova é meio rasa então arrasto-me para fora e livro-me de tal tormento, vejo que todos a minha volta estão a sorrir e assim tão natural sinto a beleza da vida penetrando em meus olhos e percebo um sorriso saltando dos meus lábios. Mas é apenas um devaneio, meu fracasso é um abraço que nunca acaba...
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Bela postagem. Ela me lembrou um trecho de um Ode do Fernando Pessoa. Vem soleníssima,
ResponderExcluirSoleníssima e cheia
"De uma oculta vontade de soluçar,
Talvez porque a alma é grande e a vida pequena,
E todos os gestos não saem do nosso corpo,
E só alcançamos onde o nosso braço chega,
E só vemos até onde chega o nosso olhar." Parabéns pelo blog.