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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Minha vida está tão vazia como a Lua quando está sem fase. Sem brilho, sem encanto. Obscura num espaço desconhecido. Não tem as cores do arco-iris. Toda ela é cinza.
Minha vida não é um poema. Nem tem cheiro de rosas. É um emaranhado de frustrações, decepções; falta de sonhos que faz dela um buraco negro, invisível para aqueles que só querem enxergar no mundo o que há de belo. E nem se importam que está chovendo quando era para ter Sol.
Não tem a leveza de uma pluma que se lançada ao vento voa sem intenção, na mesma direção (...)

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